Filho da puta de gangue, sou um filho da puta de gangue
Estão apostando dinheiro, droga, nem preciso de nada especial como cobertura, sabe por quê
Você só puxa saco de coisa morta, necrofilia
Eu sou um embolo? Uma anestesia? Não, eu sou único, sem igual
Vivo sempre ameaçado, tipo máfia
Mãe, tô preocupado, teu filho pode se machucar
Não se preocupa, a batida do Scary P é coisa de matador
Mãe, não chora (por favor, fica aqui)
Garotos não choram, inimigos, se afastem
Mariposa no fogo, e eu sou a chama
Você logo pergunta: por que coisas grandes estão tão altas
Essa vida vaza experiência, nesse terreno, eu tô mais alto
Que se foda o alvo, sério, dizem que eu sou narcisista
É nojento pra eles tentar me ferrar falando isso
Pros baixinhos, eu sou um Gulliver; pros babacas, sou um solteirão
Tua conclusão nunca bate, mas eu continuo
Vai subindo, vai subindo, tipo uma escada rolante, ele escolhe os rappers
Esse estilo, pareço rapper, mas quero quebrar os padrões, entende
Tirando as coisas de escola, até os ativos são meus; tipo dança nacional, uns detalhes assim
Você dá um passo atrás quando se trata de mim
Nós somos a base, mãe, com o último clube; nós somos o rap com as pistolas
Você tenta, mas não consegue segurar o conceito mesmo querendo
Eu sou um monstro do c***lho
Levanto as mangas pra discussões que ajudam, mas você nunca vai me deter, jamais na vida na vida (na vida)
Levanto as mangas pra discussões que ajudam, mas você nunca vai me deter, jamais na vida na vida (na vida)
Levanto as mangas pra discussões que ajudam, mas você nunca vai me deter, jamais na vida na vida (na vida)
Nenhum comentário:
Postar um comentário